Amigos do Breja, Buteco e Bola, olá.

Primeiramente, um pedido de desculpas... nas últimas semanas tive problemas para manter as publicações em razão de questões profissionais, mas estamos de volta.

E voltamos no dia em que o torcedor cruz-maltino acordou com um dos sentimentos que mais mobilizam o ser humano.

A esperança.

Com oito pontos somados dos últimos 12 disputados, o Vasco de Fernando Diniz chega para a reta final da Série B sonhando com um acesso que parecia improvável, e agora, embora ainda seja difícil, é factível.

O Vasco é sétimo colocado, com um jogo a mais e quatro pontos a menos que o CRB, que fecha o G-4.

E o torcedor do time da Colina Histórica, seja na razão ou só na emoção, sabe que dá para chegar.

Sob esse efeito, a torcida deu um show à parte em termos de apoio e incentivo diante do Goiás.

Antes de prosseguir, vou abrir o parêntese: mais uma vez, vimos protocolos sanitários de combate à Covid-19 serem flagrantemente desrespeitados, sem qualquer tipo de cerimônia e fiscalização. Aglomeração, não uso de máscara, falta de distanciamento mínimo.

Amostra de que, diferentemente de outros países que vacinaram rapidamente a população e fazem cumprir as normas para a retomada do público nos estádios, o Brasil está muito atrasado.

Voltando ao torcedor do Vasco, mesmo quem não torce pelo clube carioca, mas gosta de futebol, deve ter se emocionado com a resposta vinda das arquibancadas após a vitória por 2 a 0 diante do time Esmeraldino em São Januário.

Uma festa incrível, de um povo sofrido, que não abandona o time que vive o quarto ano na Série B do Brasileirão.

O Vasco é um daqueles clubes cuja grandeza não está apenas nas conquistas e ídolos que possui, mas principalmente nos torcedores espalhados pelo mundo.

Que os resultados e a gestão do Vasco — e de clubes como Botafogo e Cruzeiro — melhorem e que essas equipes retribuam essa paixão dos fãs.

;

;